CÂMARA COMUNITÁRIA DE ITAGUAI.
https://camaracomunitariailhadamadeira.blogspot.com/
INSTRUÇÃO TÉCNICA PARA ELABORAÇÃO DE ESTUDO DE IMPACTO AMBIENTAL – EIA E SEU RESPECTIVO RELATÓRIO DE IMPACTO AMBIENTAL – RIMA PARA A IMPLANTAÇÃO DE TERMINAL DE EMBARQUE DE MINÉRIO, RETROPORTO, CAIS DE EMBARQUE E TRANSPORTE DE CHATAS, NO MUNICIPIO DE MANGARATIBA, DE RESPONSABILIDADE DA BRAZORE REhttp://www.inea.rj.gov.br/wp-content/uploads/2019/10/E_07_505.695_2009-IT-24-2010-Mangaratiba-Terminal-Portu%C3%A1rio-BRAZORE.pdfPRESENTAÇÃO, IMPORTAÇÃO, EXPORTAÇÃO E CONSULTORIA LTDA
RECORDANDO O PASSADO DE UM FUTURO NEGRO PARA ITACURUÇA /MANGARATIBA
Fonte:/https://ibram.org.br/noticia/mineradora-canadense-espera-licenca-o-rj/
28/11/08
A mineradora canadense Adriana Resources espera conseguir até junho de 2009 a licença de instalação para o porto que pretende construir na Baía de Sepetiba, em frente à ilha de Itacuruçá, no Rio de Janeiro. O projeto da companhia está dividido em duas fases, com orçamento total estimado em US$ 750 milhões. O projeto do porto está aos cuidados da subsidiária Brazore, que planeja gastar US$ 225 milhões na primeira fase, o que levaria a capacidade de exportação de minério de ferro a partir do porto para 20milhões t/ano, com início de operação em 2011.A segunda fase, orçada em US$ 525 milhões, deve estar pronta no segundo semestre de 2012 e prevê a construção de um túnel sob o canal de Itacuruçá e por baixo de todo o terreno da ilha, com a instalação de correias de transporte que levarão o minério até um terminal que será construído na ilha, de frente para o mar aberto. A expectativa é de que, depois de pronta a segunda fase, a capacidade do complexo portuário pule para 50 milhões t/ano. Existem ainda projetos portuários da CSN na ilha Madeira, em Itaguaí; da Ferrous Administração Portuária, na Ponta de Santo Antônio, na baía de Sepetiba; e da LLX, de Eike Batista, que planeja a construção de um segundo porto no Estado, o porto do Sudeste.
Brasil Infomine / Brasil Mineral